O resultado desta empreitada é um álbum interessante, mas alternativo. Não é algo que seus fãs facilmente irão digerir, mas com certeza, quem ficou com ele no álbum Cê de 2006, continuará com ele agora também. Como eu disse, ele não tem medo de experimentar e se renovar, mas é claro que existem muitas formas de se fazer isso. O que eu senti ouvindo esse disco é que o som fica no meio termo. Ele não tem nem toda a vitalidade e atidtude do rock e nem todo o requinte de arranjos da MPB. Não é nada com relação às composições em si, e nem com relação aos músicos que são ótimos, mas com relação aos arranjos em si. Claro que se trata de uma opinião pessoal, e vale cada um tirar as suas conclusões.
Mesmo assim, destacam-se canções como A Cor Amarela, Perdeu e Sem Cais que é definitivamente, a melhor do disco.
Admito minha necessidade de conhecer melhor o trabalho do Caetano, assim como do Chico Buarque, que respeito mas nem sempre é algo que me ganha fácil como acontece com os trabalhos do Gilberto Gil e Djavan, por exemplo.
E você?
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